
Sinto-me nua, porque liberta, livre sempre que me exprimo sobre qualquer forma.
Quando escrevo, quando falo, quando ajo, quando tomo opções melhores ou piores mas sempre com base nas minhas convicções.
O que me tolhe, o que me agride, são os muros da insensibilidade, intolerância, mentira, deslealdade, hipocrisia, interesse, que por vezes me deixam momentaneamente desnorteada e com uma situação incrivel de impotência quando me cercam e tentam enlear.
Apesar de tudo, eu luto sempre, eu resisto e mesmo que por vezes ou muitas vezes as minhas decisões sejam consideradas menos práticas, eu sigo em frente porque são minhas!
É tão bom sentir no meio de uma enorme tempestade, que resisti, que sou EU que estou ali, com os meus principios, com os meus ideais...
Tenho consciência que por vezes na vida não tomo ou não tomei as tais decisões que a maioria acharia mais acertadas, que tornariam a minha vida "mais fácil", que sou recriminada por isso mas se eu não era feliz, se isso ia contra tudo aquilo em que eu acredito, como poderia tomar opções diferentes?
Mais do que a doença que me mina o corpo, pra mim não há pior doença que a que me destroi a alma, o sentir, a liberdade de SER!
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